Caminhar pelas ruas de Paraty é um deixar-se perder.
O andar, vagaroso e escorregadio, porque sobre um calçamento secular de pedras arredondadas, as “pés de moleque”
é roteirizado pela sucessão de encontros que a cidade proporciona ao visitante.
Um chamamento para a história brasileira e suas reminiscências,
um diálogo com uma cultura barroco-mestiça que se revela nos meandros da arquitetura e dos festejos,
uma vocação artística e turística.
Paraty vive do encantamento de turistas brasileiros e estrangeiros, que se deslumbram com a diacronia de seus cenários e do que se conta por lá.
Vive de festas, encontros e celebrações religiosas, com gente que vai de passagem e resolver ficar.
apaixonante...
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